quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Não, não sou o único a olhar o céu!
Já pensaste no que é que poderias estar a fazer neste mesmo momento? O que poderias estar a descobrir, o que poderias estar a viver? Então porque é que não o fazemos? Porque é que não vivemos os nossos sonhos, lutando contra todos? Porque não lutamos pelo queremos, tentando concretizar tudo e tentando que a felicidade esteja presente todos os dias? Porque não temos a noção do que perdemos a cada segundo da nossa vida!
Não vale de nada chorar, não vale de nada lamentar; isso é uma perda de tempo e de felicidade! Devemos ir atrás do que queremos, sem olhar para trás, e sorrir àquilo que conseguimos ter e que nos deram! Não há nada melhor que aproveitar esta vida tão curta e generosa.
Vamos caminhar sempre em frente e desfrutar do que esta puta de vida tem para nos dar!
NÃO SOU O ÚNICO A OLHAR O CÉU!
sábado, 18 de dezembro de 2010
Fail time
Amanhã a temperatura vai aumentar, mas tenho frio e não sei o que fazer para celebrar como deve de ser esse dia.
Não gosto do facto da caixa de mensagem do blog esteja no canto superior esquerdo em vez de preencher a página toda, que idiotice! Sim, pessoal do Blogspot, tem que mudar este pequeno pormenor, porque isto é demasiado branco para a minha cabeça e para os meus olhos atrofiados. O teclado do computador faz um barulho mesmo barulhento que quase que o vizinho de cima o ouve.
Estou mesmo
BANG!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Para ti (três pontos)
Aqui te deixo esta deixa digna de se ler:
"Ó tu que tomaste o meu coração e que lhe deste nome e o nomeaste como teu; ó tu que me aquece nos momentos mais frios e me dá companhia nos momentos de mais solidão; ó tu, pessoa que invadiu o meu coração e que não teima em sair, ai não teima não! Ó tu que eu amo do fundo da minha alma e que não arranjo maneira de tu dizer de uma forma mais original: AMO-TE!
És a chama do meu olhar e a melodia da minha voz. És todos os clichés existentes nesta coisa chamada Terra e és, sem sombra de dúvida, a razão pela qual eu vivo.
Que te poderei dizer? Que palavras poderão aconchegar esse teu coração tão meu? Essas que tu esperas ouvir, escaparam-se pela fechadura da porta durante a noite, e sim, nada mais tenho para te dar senão este Amo-te, que por vezes, parece não ter o mesmo significado.
Prometo procurar durante a noite, e não as deixar fugir de novo. Perdoa-me, mas estou sempre tão ocupada contigo na minha mente, a invadires-me os sonhos, que nunca quero acordar. E quando o faço, até me doí o coração. Prometo dar o melhor que tenho, embora não seja nada de especial, pertence-te.
E com um outro Amo-te aqui me despeço, esperando uma doce palavra, quente e refugiada."
"Ó tu que tomaste o meu coração e que lhe deste nome e o nomeaste como teu; ó tu que me aquece nos momentos mais frios e me dá companhia nos momentos de mais solidão; ó tu, pessoa que invadiu o meu coração e que não teima em sair, ai não teima não! Ó tu que eu amo do fundo da minha alma e que não arranjo maneira de tu dizer de uma forma mais original: AMO-TE!
És a chama do meu olhar e a melodia da minha voz. És todos os clichés existentes nesta coisa chamada Terra e és, sem sombra de dúvida, a razão pela qual eu vivo.
Que te poderei dizer? Que palavras poderão aconchegar esse teu coração tão meu? Essas que tu esperas ouvir, escaparam-se pela fechadura da porta durante a noite, e sim, nada mais tenho para te dar senão este Amo-te, que por vezes, parece não ter o mesmo significado.
Prometo procurar durante a noite, e não as deixar fugir de novo. Perdoa-me, mas estou sempre tão ocupada contigo na minha mente, a invadires-me os sonhos, que nunca quero acordar. E quando o faço, até me doí o coração. Prometo dar o melhor que tenho, embora não seja nada de especial, pertence-te.
E com um outro Amo-te aqui me despeço, esperando uma doce palavra, quente e refugiada."
A razão de ser: onde está?
Por tanto andar, continuo no mesmo lugar, estagnada com o tempo a correr ao meu lado e a acenar-me com aquele sorriso tonto e atrevido olhar. Por tanto caminhar em vão, fiquei repousada sempre no mesmo sítio, sempre com o mesmo sorriso e com o bater de mão. Por tanto cansar os meus pés e as minhas pernas de andar, carrego agora o coração e a cabeça fartas de pensar.
E agora pergunto-me: porquê continuar a caminhar?
E agora pergunto-me: porquê continuar a caminhar?
Indignada
Odeio o facto de agora todas as pessoas terem um blog, até parece que virou moda.
(Ai virou?)
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
19:10
As palavras afogaram-se durante uns bons tempos dentro da minha cabeça, mas conseguiram de novo respirar fundo, abrir os olhos e vislumbrar a luz do sol a desaparecer por entre a copa das árvores.
Estou aqui de novo, rejuvenescida mas com algumas palavras ainda presas nesta minha mente tão atulhada e tão cheia de tudo. Sim, cheia de tudo e de nada.
Só para não dizerem que fui embora. Eu não fui embora, apensas fui tomar um café um pouco mais demorado. Um pouco.
Estou aqui de novo, rejuvenescida mas com algumas palavras ainda presas nesta minha mente tão atulhada e tão cheia de tudo. Sim, cheia de tudo e de nada.
Só para não dizerem que fui embora. Eu não fui embora, apensas fui tomar um café um pouco mais demorado. Um pouco.
Subscrever:
Mensagens (Atom)