segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Não, não sou o único a olhar o céu!




Já pensaste no que é que poderias estar a fazer neste mesmo momento? O que poderias estar a descobrir, o que poderias estar a viver? Então porque é que não o fazemos? Porque é que não vivemos os nossos sonhos, lutando contra todos? Porque não lutamos pelo queremos, tentando concretizar tudo e tentando que a felicidade esteja presente todos os dias? Porque não temos a noção do que perdemos a cada segundo da nossa vida!
Não vale de nada chorar, não vale de nada lamentar; isso é uma perda de tempo e de felicidade! Devemos ir atrás do que queremos, sem olhar para trás, e sorrir àquilo que conseguimos ter e que nos deram! Não há nada melhor que aproveitar esta vida tão curta e generosa.
Vamos caminhar sempre em frente e desfrutar do que esta puta de vida tem para nos dar!

NÃO SOU O ÚNICO A OLHAR O CÉU!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Fail time


Vou escrever as primeiras coisas que me vêm à cabeça. Quero ouvir musica e ver televisão e quero-me deitar na minha cama quente e vestir o meu pijama a ferver. Devia ter um colchão térmico, com aquela merda no máximo. Estou cansada, arrasada e com os olhos todos lixados porque estou sem óculos que ficaram na casa do meu pretendente. Tenho a mão direita gelada, enquanto que a esquerda não está tão má. Cabrão do rato do computador. Tenho fome e vou comer pudim. Amanhã já não vai haver quase nada, e o meu pai ainda não descobriu a surpresa. Gostei destas ultimas 3 horas, foram maravilhosas e apetece-me ouvir a Big In Japan.
Amanhã a temperatura vai aumentar, mas tenho frio e não sei o que fazer para celebrar como deve de ser esse dia.
Não gosto do facto da caixa de mensagem do blog esteja no canto superior esquerdo em vez de preencher a página toda, que idiotice! Sim, pessoal do Blogspot, tem que mudar este pequeno pormenor, porque isto é demasiado branco para a minha cabeça e para os meus olhos atrofiados. O teclado do computador faz um barulho mesmo barulhento que quase que o vizinho de cima o ouve.
Estou mesmo

BANG!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Para ti (três pontos)

Aqui te deixo esta deixa digna de se ler:


"Ó tu que tomaste o meu coração e que lhe deste nome e o nomeaste como teu; ó tu que me aquece nos momentos mais frios e me dá companhia nos momentos de mais solidão; ó tu, pessoa que invadiu o meu coração e que não teima em sair, ai não teima não! Ó tu que eu amo do fundo da minha alma e que não arranjo maneira de tu dizer de uma forma mais original: AMO-TE!
És a chama do meu olhar e a melodia da minha voz. És todos os clichés existentes nesta coisa chamada Terra e és, sem sombra de dúvida, a razão pela qual eu vivo.
Que te poderei dizer? Que palavras poderão aconchegar esse teu coração tão meu? Essas que tu esperas ouvir, escaparam-se pela fechadura da porta durante a noite, e sim, nada mais tenho para te dar senão este Amo-te, que por vezes, parece não ter o mesmo significado.
Prometo procurar durante a noite, e não as deixar fugir de novo. Perdoa-me, mas estou sempre tão ocupada contigo na minha mente, a invadires-me os sonhos, que nunca quero acordar. E quando o faço, até me doí o coração. Prometo dar o melhor que tenho, embora não seja nada de especial, pertence-te.
E com um outro Amo-te aqui me despeço, esperando uma doce palavra, quente e refugiada."

A razão de ser: onde está?

Por tanto andar, continuo no mesmo lugar, estagnada com o tempo a correr ao meu lado e a acenar-me com aquele sorriso tonto e atrevido olhar. Por tanto caminhar em vão, fiquei repousada sempre no mesmo sítio, sempre com o mesmo sorriso e com o bater de mão. Por tanto cansar os meus pés e as minhas pernas de andar, carrego agora o coração e a cabeça fartas de pensar.
E agora pergunto-me: porquê continuar a caminhar?

Indignada

Odeio o facto de agora todas as pessoas terem um blog, até parece que virou moda.
(Ai virou?)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

19:10

As palavras afogaram-se durante uns bons tempos dentro da minha cabeça, mas conseguiram de novo respirar fundo, abrir os olhos e vislumbrar a luz do sol a desaparecer por entre a copa das árvores.
Estou aqui de novo, rejuvenescida mas com algumas palavras ainda presas nesta minha mente tão atulhada e tão cheia de tudo. Sim, cheia de tudo e de nada.
Só para não dizerem que fui embora. Eu não fui embora, apensas fui tomar um café um pouco mais demorado. Um pouco.