segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Não, não sou o único a olhar o céu!




Já pensaste no que é que poderias estar a fazer neste mesmo momento? O que poderias estar a descobrir, o que poderias estar a viver? Então porque é que não o fazemos? Porque é que não vivemos os nossos sonhos, lutando contra todos? Porque não lutamos pelo queremos, tentando concretizar tudo e tentando que a felicidade esteja presente todos os dias? Porque não temos a noção do que perdemos a cada segundo da nossa vida!
Não vale de nada chorar, não vale de nada lamentar; isso é uma perda de tempo e de felicidade! Devemos ir atrás do que queremos, sem olhar para trás, e sorrir àquilo que conseguimos ter e que nos deram! Não há nada melhor que aproveitar esta vida tão curta e generosa.
Vamos caminhar sempre em frente e desfrutar do que esta puta de vida tem para nos dar!

NÃO SOU O ÚNICO A OLHAR O CÉU!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Fail time


Vou escrever as primeiras coisas que me vêm à cabeça. Quero ouvir musica e ver televisão e quero-me deitar na minha cama quente e vestir o meu pijama a ferver. Devia ter um colchão térmico, com aquela merda no máximo. Estou cansada, arrasada e com os olhos todos lixados porque estou sem óculos que ficaram na casa do meu pretendente. Tenho a mão direita gelada, enquanto que a esquerda não está tão má. Cabrão do rato do computador. Tenho fome e vou comer pudim. Amanhã já não vai haver quase nada, e o meu pai ainda não descobriu a surpresa. Gostei destas ultimas 3 horas, foram maravilhosas e apetece-me ouvir a Big In Japan.
Amanhã a temperatura vai aumentar, mas tenho frio e não sei o que fazer para celebrar como deve de ser esse dia.
Não gosto do facto da caixa de mensagem do blog esteja no canto superior esquerdo em vez de preencher a página toda, que idiotice! Sim, pessoal do Blogspot, tem que mudar este pequeno pormenor, porque isto é demasiado branco para a minha cabeça e para os meus olhos atrofiados. O teclado do computador faz um barulho mesmo barulhento que quase que o vizinho de cima o ouve.
Estou mesmo

BANG!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Para ti (três pontos)

Aqui te deixo esta deixa digna de se ler:


"Ó tu que tomaste o meu coração e que lhe deste nome e o nomeaste como teu; ó tu que me aquece nos momentos mais frios e me dá companhia nos momentos de mais solidão; ó tu, pessoa que invadiu o meu coração e que não teima em sair, ai não teima não! Ó tu que eu amo do fundo da minha alma e que não arranjo maneira de tu dizer de uma forma mais original: AMO-TE!
És a chama do meu olhar e a melodia da minha voz. És todos os clichés existentes nesta coisa chamada Terra e és, sem sombra de dúvida, a razão pela qual eu vivo.
Que te poderei dizer? Que palavras poderão aconchegar esse teu coração tão meu? Essas que tu esperas ouvir, escaparam-se pela fechadura da porta durante a noite, e sim, nada mais tenho para te dar senão este Amo-te, que por vezes, parece não ter o mesmo significado.
Prometo procurar durante a noite, e não as deixar fugir de novo. Perdoa-me, mas estou sempre tão ocupada contigo na minha mente, a invadires-me os sonhos, que nunca quero acordar. E quando o faço, até me doí o coração. Prometo dar o melhor que tenho, embora não seja nada de especial, pertence-te.
E com um outro Amo-te aqui me despeço, esperando uma doce palavra, quente e refugiada."

A razão de ser: onde está?

Por tanto andar, continuo no mesmo lugar, estagnada com o tempo a correr ao meu lado e a acenar-me com aquele sorriso tonto e atrevido olhar. Por tanto caminhar em vão, fiquei repousada sempre no mesmo sítio, sempre com o mesmo sorriso e com o bater de mão. Por tanto cansar os meus pés e as minhas pernas de andar, carrego agora o coração e a cabeça fartas de pensar.
E agora pergunto-me: porquê continuar a caminhar?

Indignada

Odeio o facto de agora todas as pessoas terem um blog, até parece que virou moda.
(Ai virou?)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

19:10

As palavras afogaram-se durante uns bons tempos dentro da minha cabeça, mas conseguiram de novo respirar fundo, abrir os olhos e vislumbrar a luz do sol a desaparecer por entre a copa das árvores.
Estou aqui de novo, rejuvenescida mas com algumas palavras ainda presas nesta minha mente tão atulhada e tão cheia de tudo. Sim, cheia de tudo e de nada.
Só para não dizerem que fui embora. Eu não fui embora, apensas fui tomar um café um pouco mais demorado. Um pouco.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Amor, sei que não escrevo há muito tempo, mas sinceramente não sei que te dizer. Achei que seria fofinho da minha parte deixar-te aqui uma pequena mensagem, mas nem assim de menos importância.


AMO-TE MUITO

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Aqui te prometo com todo o meu coração e amor nele contido.


Dá-me a tua mão e juntos ficaremos. Não te posso garantir o tempo, porque o tempo cuida de si mesmo, e quem somos nós para nele mandar? Posso apenas prometer que não vou desaparecer derrepente deixando-te desprotegido. Eu sei que tu és forte o suficiente, mas eu não o sou nem perto para me deixar ir, para desaparecer sem mais nem menos. Posso prometer também que o som do meu riso vai continuar encravado na tua mente durante um tempo indeterminado. E o sorriso, o sorriso. Este vai ficar aprisionado na tua mente para toda a tua eternidade. E muitos mais virão. E os pedidos de desculpas também não iram desaparecer tão cedo, porque nem todos os dias são repletos de sol, tem que haver excepções. Há-de chegar o dia em que choverá sem dó nem piedade e que nos iremos rir à fartazana debaixo daquela chuvada enorme. Posso garantir que nunca irás deixar de ouvir a minha voz a sussurrar ao teu ouvido a palavra "Amo-te" porque a verdade deve ser dita, seja quantas vezes forem. Também posso dizer que o meu coração nunca deixará de ser teu, nunca deixará de te pertencer. Mesmo quando se partir em mil bocados, basta uma palavra ou um gesto teu que este cola-se de novo, ficando pronto para te amar de novo. Os teus lábios serão os únicos a tocar os meus, tornando um ambiente confortável e amoroso. E sim, eu sei que esperas que diga isto... O meu olhar sempre te pertenceu, mesmo quando ainda não o tinhas encontrado. Sei que sonhavas com ele, ansiavas para o encontrar. E agora que te deste tanto ao trabalho, este nunca se irá afastar do teu. Ficaremos tão perto um do outro que ouvirei o teu coração bombear a uma velocidade inédita. Prometo-te que serei sempre tua, e tu serás sempre meu. Sempre.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Nada mais que a realidade. Pura realidade...


Naquela escura sala, ela espera de pernas cruzadas e com as suas suaves mãos pousadas no seu colo. A sala é mesmo escura, tendo apenas uma pequena janela, mas a noite, escura como breu, não deixa nem a luz da lua iluminar um pouco a sala minúscula, apenas com uma cadeira, uma mesa e ela.
Aquela sala deveria ser considerada um pequeno quarto de criança, de tamanho extremamente pequeno.
Ela decide agarrar num dos seus cigarros e pô-lo na sua boca, ficando assim o filtro com a marca do seu batom vermelho. Muito lentamente o acendeu, e depressa aquela pequena sala ficou repleta de fumo, saindo este pela janela, também muito devagar. E ali, ela espera, com o seu cotovelo repousado na mesa, com os seus olhos fixos na janela, esperando pelo seu príncipe encantado. Mas não, não estava montado no seu lindo cavalo branco de longas tranças.

domingo, 17 de outubro de 2010

"Nós vemos aquilo que queremos ver"

Por entre caminhos, tento sempre ultrapassar os obstáculos que encontro à minha frente. Tudo por ti. Percorro caminhos repletos de lama, sozinha debaixo da chuva insistente. Tudo isto sem descansar, porque sei que no final, te terei só para mim, e isso já é mais que motivo para fazer esta jornada sempre que é necessária. Corro por debaixo das copas das árvores e oiço o som das corujas a seguirem-me. Tropeço umas quantas vezes nas pedras cheias de musgo, por ali esquecidas pela mãe Natureza. Cheiro o odor intensificado da terra molhada e vislumbro todos os seres a refugiarem-se.
Sabes, acho que tudo vale a pena. As discussões, os gritos, as palavras e os olhares. Tudo isto faz parte da nossa relação, e se não existisse, não teria nenhuma "piada" se é que me entendes. Só preciso que encontres a razão, e que vejas que se existe algo é porque é necessário. 
E se nós existimos, é porque assim terá que ser...


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Embora penses que não, é um sim.


Caminhava. Caminhava a passos largos, sem sequer saber a sua direcção. O dia foi engolido pela noite estranha e escura como breu. E ela caminhava a olhar para os seus pés a deslizarem pelas ruas encharcadas por causa das horas a fio que chovera. Nada lhe agradava mais que andar à chuva, especialmente à noite. As ruas estavam desertas, ouvindo risos dentro das casas, acolhedoras e quentes com o calor da lareira. Mas ela não gostava disso. Já não. Porque já se imaginou, antigamente, sentada à lareira, presa num abraço tão forte e num olhar tão penetrante, mas depois deparou-se com frio, mesmo estando à frente da lareira com o fogo vivo. As lágrimas começaram a escorrer pela sua suave cara sem pedir permissão e assim continuaram. Ela tentou esconder a sua cara com o seu longo cabelo negro, mas na verdade, não havia ninguém para a ver naquele momento tão solitário. Envolvida nos seus pensamentos, caminhou e não reparou que chegara a um sitio completamente escuro, e nessa noite, a lua cheia era a única fonte de luz para iluminar aquele beco escuro. Desistiu e sentou-se no chão, frio e molhado.
-É tudo tão cruel- mencionou ela para si mesmo, com uma voz trémula,  não esperando resposta, mas no seu subconsciente, esperando então um sinal.
Tentou limpar as suas lágrimas, mas era em vão, pois elas insistiam em cair, sem fim próximo. Colocou as suas mãos na cara e chorou sem dó nem piedade, ali, sozinha, naquele beco escuro apenas iluminado pela doce lua. Sentiu o toque de umas mãos quentes nas suas, e erguendo a cabeça, olhou para a frente, e lá estava ele, como sempre prometeu. Lá estava ele para afagar as suas lágrimas ou mesmo para chorar a seu lado. Lá estava ele para lhe dar o calor que ela precisava à frente daquela lareira já extinta à demasiado tempo. Lá estava ele para a fazer sorrir e para lhe dar de novo a luz aos seus olhos. Lá estava ele para a poder completar.
-Porque só vieste agora? -Perguntou ela, tentando evitar as lágrimas, soluçando continuamente.
-Nunca é tarde demais.- E assim, os seus lábios uniram-se aos dela como se fosses feitos para coexistirem juntos, e aquele beijo foi o mais longo da sua memória, e ela sentiu-se quente, confortável e de novo em casa. Sorriu para ele, e este retribuiu o sorriso e disse:
-Já tinha saudades desse teu sorriso. Aliás, do meu sorriso.- Disse, com os seus braços a envolverem o corpo dela, tentando pô-la de novo em pé.
-Estou com frio. Vamos lá acender a nossa lareira.
E assim, caminharam para um sitio, que nem eles sabiam aonde era. Mas ali, naquele sitio tão desconhecido, iriam ficar assim, envolvidos um no outro no seu... Feliz para sempre.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Lindos

EU QUERO UNS! POR FAVOR!
(é um pedido antecipado ao Pai Natal, mas eu tenho-me portado tãoo bem!)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Um dia, dois dias, ... dias

São quantos dias? Não sei. Agora é dia 8 de Outubro. E amanhã será dia 9, e por aí adiante.
(Apetece-me escrever. Não sei o que escrever. Ideias contraditórias.)
Está a chover e é nestas alturas que eu gosto da chuva. Sentadinha no sofá, a ouvir musica, e a espreitar de vez em quando para a janela da marquise repleta de gotas de chuva presas no vidro. Até parece que me acenam. Quase que o fazem...


(PS: MELHOR FUCKING BANDA DO MUNDO!)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estou mesmo de volta

Sim, realmente tens razão. Já lá vai um tempinho, mas isso não quer dizer que tudo o que eu sinta por tinha tenha desaparecido, nem nada que se assemelhe! Gosto ainda mais de ti do que ontem. Aliás, amo-te, AMO-TE!
Já tenho saudades tuas, queria mesmo que estivesses aqui comigo hoje, preciso mesmo de ti meu amor. Não preciso de palavras nem de prendas, preciso da tua presença, mesmo ao lado da minha, agarradinho a mim. Preciso de carinho e de toques suaves uns atrás dos outros. Preciso se te sentir comigo, como estás sempre, especialmente quando encontras a minha alma, e lá ficam as duas, a falar que nem falas-baratos.
Amo-te para todo o sempre. O nosso sempre.
PS: Sabes que eu tenho MESMO saudades tuas não sabes?
PS2: Nem sabes o que eu era capaz de fazer só para ter um beijo teu...

Mudança

Não gosto da maneira de como certas coisas mudam. Não gosto. Mas mesmo assim, viverei com essa mudança no meu dia-a-dia tão... estafante. Certas coisas não deveriam mudar, não deveriam seguir outro rumo. Deviam ficar fechadas a sete chaves dentro do mesmo baú. Deviam, mas infelizmente, não é isso que acontece. Por vezes, são levadas para outros baús com melhor aspecto mas nem sempre os melhores para repousar ou mesmo ficar lá durante um longo período de tempo. Essas "Certas" coisas não deviam abandonar tudo aquilo que deixaram e guardaram naquele tão velho baú, porque mesmo quando quiserem voltar, tudo o que foi abandonado não estará lá. Isso te garanto eu.

domingo, 3 de outubro de 2010

A chuva e tu


Gosto de acordar com o som da chuva a cair no alpendre. Gosto de chuva. Gosto de me sentar numa cadeira e olhar pela janela, e conseguir ver a chuva, mexendo-se diabolicamente por causa do vento. Até que gosto da chuva, mas não gosto de ficar exageradamente encharcada com ela. Não gosto de ir para a rua e de ficar toda molhada, até os dedos dos meus pés congelarem. Não gosto. Gosto de vê-la de longe, como um predador observa a sua presa, sossegado num ponto estratégico. A chuva é uma das coisas que me une a ti. Completamente. Hoje quando acordei e ouvir a chuva a primeira coisa que pensei foi "Será que lá está a chover?" Isto porque sei que quando acordaste foste ver a chuva e ficaste preso nela durante um bom bocado. Tal e qual como eu. Hoje apetecia-me ficar deitada no sofá, de pijaminha, com uma mantinha a tapar-me, a ver os filmes da tarde, agarradinha a ti. Não era pedir muito. Mas vai ser muito pelo contrário. Vou andar pela chuva e vou vê-la cair mesmo à minha frente e em cima de mim. Espero não ficar exageradamente encharcada, mas como chove hoje, não sei não... Vou andar até chegar a um sitio confortável para se estar, e vamo-nos sentar todos e conversar sobre sei lá eu o quê. Vamos todos dizer que temos frio e que estamos fartos de estar no mesmo lugar, mas assim que olharmos para o lado e virmos aquela chuva tão brava, vamos ficar contentes por termos arranjado aquele sitio tão... resguardado. Depois vou ter que ir para o comboio, com a mochila às costas e com os fones nos ouvidos. Preferia ter vindo sozinha. Gosto tanto de fazer a viagem de comboio sozinha. Mas tanto. Vou olhar pela janela a ver a chuva cair, as árvores abanarem e se Deus quiser, vou ver o fumo do cigarro preso na chuva.

A chuva faz-me lembrar de ti e faz-me sentir a tua falta. A chuva molha o meu coração e deixa-me assim... Fria por dentro mas quente por saber que pensas em mim na mesma maneira. É tão bom!
Amo-te muito

domingo, 19 de setembro de 2010

Não podemos cair. Nunca.



Se cair, levanto-me. Se me levantar, sujo as mãos. Se sujar as mãos, tenho que as lavar. Se as lavar, gasto água potável. Se gasto água potável, vai haver muitas pessoas com sede. Se há pessoas com sede, pode haver pessoas mortas. Se há pessoas mortas, há mais tristeza. Se há mais tristeza, há mais lágrimas. Se há mais lágrimas, há menos sorrisos. Se há menos sorrisos, há pessoas mais feias. Se há pessoas mais feias, as pessoas apaixonam-se menos. Se as pessoas se apaixonam menos, não há amor. Se não há amor, não há casamento nem matrimónio. Se não há casamento nem matrimónio, não há filhos. Se não há filhos, há menos pessoas no Mundo. Se há menos pessoas no Mundo, o Mundo fica quase vazio. Se o Mundo fica quase vazio, a humanidade acabará por desaparecer. Se a humanidade desaparece, o Mundo pode ser invadido por...por... sei lá! O que adianta é não cair mesmo! Por vezes somos nós que giramos à volta do Mundo, e não o contrário.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O necessário


Afinal o que é necessário para um dia correr bem, ou mesmo para termos uma vida pacifica? Não sei. Se querem mesmo que vos diga, não sei. Para mim varia do meu estado de espírito, mas sei de uma coisa que não consigo viver sem a ter. A minha privacidade, os meus momentos comigo mesma, a ouvir o piar dos pássaros ou a copa das árvores a abanar com a brisa de verão. Gosto de ouvir o bater do meu coração quando encosto a cabeça na minha almofada de penas, adormecendo assim por entre os meus pensamentos desassossegados. Sabe tão bem quando estamos sozinhos, quando não são precisas palavras para nada, porque nós próprios nos entendemos maravilhosamente bem.
Não sei o que é necessário, nem sei o porque de escrever este texto. Acho que não consigo manejar as palavras tão bem.
Necessito de um momento em paz. De descanso. De silêncio. De solidão...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

I don't wanna miss one smile, I don't wanna miss one kiss

"Don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
'Cause I'd miss you baby
And I don't wanna miss a thing
'Cause even when I dream of you
The sweetest dream would never do
I'd still miss you baby
And I don't wanna miss a thing"



Quero ficar para sempre contigo. Num tempo indeterminado e recheado de alegria e também tristeza, porque nenhuma das duas existe sem a outra. És a minha vida e tudo o que eu sempre quis até agora e até sempre. Não consigo estar contigo. E sabes que mais? Sinceramente não consigo exprimir aquilo que por ti sinto, e também vejo que em todos os textos que escrevo tento sempre da mesma maneira, tentando-me esforçar cada vez mais, mas fico sempre assim, sem palavras possíveis. Eu amo-te para todo o sempre, e gomos feitos um para o outro.
Quero caminhar contigo, quero explorar contigo, quero educar a Alice contigo, quero fazer tudo e mais alguma coisa na tua companhia. Quero adormecer ao lado e quero acordar assustada, mas ficar logo calma por sentir a tua presença logo ali ao meu lado. Quero dar-te os beijos de boa noite e um beijo de bom dia. Quero não ter que me despedir de ti. Quero-te para sempre ao meu lado, dia e noite, dia e noite.
Gosto de te ouvir, gosto do som da tua voz e gosto do conteúdo das tuas palavras caras e majestosas. Amo o teu sorriso conjuntamente com o teu olhar. São o meu tesouro precioso. É o bastante para me fazer sorrir e para me sentir completamente bem. Gosto de tudo me ti. Gosto do teu andar e da tua forma tão descontraída. Gosto da ternura da tua voz quando dizes "Amo-te" e gosto ainda mais por saber que isso é a coisa mais sincera que dizes e pensas. E sentes. Porque eu SEI que não me mentes e que sentes mesmo isso a arder dentro de ti, e sim, eu sei... Eu sei que é difícil suportar a distância, mas o tempo passa e estamos cada vez mais perto do tempo em que não nos teremos que despedir por muito tempo. Percebes? Todo o tempo há-de chegar, e prometo-te que irei estar contigo sempre. Mas se por acaso eu não estiver, peço-te para nunca te esqueceres de mim mas para seres feliz como nunca antes foste. Não sabemos o que o futuro nos reserva, e eu já me agarrei a tanta coisa, mas logo fiquei sem nada por acreditar demasiado. Mas eu sei que isto não é assim. Sei ue agora vale a pena esperar e agarrar-me com unhas e dentes. Nunca te vou largar meu amor, és tudo para mim. És o ar que respiro e és mesmo tudo para mim. Não posso dizer o teu significado para mim nem te consigo comparar a nada palpável ou mesmo humano? Porque tudo o que a mão Humana fez conjuntamente com a Natureza não são nada comparada com a tua extrema perfeição!
Não sonho com mais nada sem seres tu meu amor! És tudo para mim, e sabes que mais?

AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE AMO-TE










Just stay here in this moment
For all the rest of time

domingo, 29 de agosto de 2010

É impossível sabes?

Queres uma coisa bonita? Queres uma coisa bem feita? Não se te posso dar, porque não te dou por ser bonita ou não, mas sim por ser aquilo que realmente sinto. Por ti, claro.
Amo-te e tu és perfeito para mim, completamente. És feito para mim.
Como te posso descrever? Não posso dizer que és perfeito porque isso é plágio, mas posso dizer que ultrapassas qualquer perfeição que existe nesta terra ou mesmo neste Mundo.
És lindo, embora digas que não ou o digas a brincar. Vou ser sincera, tens uma beleza estranha, porque toda a tua beleza se prende nos teus magníficos olhos; nuns olhos invejáveis e num olhar que nos prende e nos adormece por completo. Enfeitiça-nos sem ter-mos tempo para respirar. Manejas as palavras deveras melhor que um malabarista maneja os seus objectos num espectáculo. Tens uma mente brilhante e és bastante inteligente. Consegues ter tudo o que desejas e consegues ultrapassar todos os obstáculos e responder às tuas necessidades. És um lutador e tens bastante paciência. Admiro-te completamente. Já o teu nome.... :P
És um ser bastante sociável e consegues fazer qualquer pessoa sorrir mesmo que esta só queria lacrimejar sem parar. És uma pessoa que todas querem ter ao lado, especialmente como amigo, e do meu ponto de vista, como namorado. Mas isso já é um problema, porque só poderás estar ao meu lado dessa forma. Só ao meu lado. Só.
És perfeito e quero estar contigo em toda a parte. Andar de mão dada contigo e sentir a suavidade da tua pele na minha. Sentir o teu cheiro preso num abraço e ouvir a tua voz a sussurrar no meu ouvido. Deitar-me ao teu lado, corpo a corpo como se fossemos só um.
És aquilo que eu sempre quis e procurei. E sim, encontrei.


AMO-TE PARA SEMPRE E SABES QUE MAIS? ÉS INDESCRITÍVEL! 

Não as tenho (NADA)


Não tenho palavras para te descrever ou para descrever aquilo que por ti sinto. Sabes, às vezes posso ser uma besta. SABES CARALHO? Eu perco-me por entre estas linhas estúpidas e invisíveis. Não aguento, e quem gasta as minhas energias és tu. E não, já te disse que não quero falar, e como sempre, consegues mandar embora toda a minha imaginação e todo o meu amor que era suposto estar escrito nestas palavras ocas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

I Don't Care

Já não aguento. Não aguento, eu é que tenho a cabeça a mil e o meu coração tende a bater cada vez mais lentamente até que um dia eu me vou de vez e aí não poderás dizer nada mais. Ou poderás, mas eu nunca irei ouvir nada do que irás dizer. Nem de ti nem de ninguém. Já não sei de nada e sinceramente não quero saber. Quero em nada pensar, quero ficar de olhos fechados a ouvir apenas a minha respiração, algo que assim tu nunca mais poderás ouvir. Isto parece o fim do Mundo. Estamos péssimamente mal mas eu estou-me a cagar. Estou mesmo. Já não quero saber. Tudo tem um fim, mas tu sabes bem que não quero por um fim nisto. Não quero nem nunca irei faze-lo. Se isso alguma vez acontecer vais ser TU a faze-lo porque como tu já viste, eu aguento tudo porque agora sim, o amor é tudo para mim. Mas não aguento. Estou a contradiar-me milhares de vezes. Mas sabes que mais? Vou-te dizer uma nova coisa, uma coisa que tu ainda não sabes. EU NÃO QUERO SABER! Já não quero saber se faz frio ou se está um calor de rachar. Não quero saber que horas são e se está de dia ou noite. Não quero saber se não conjugo a roupa como deve ser ou se caiu e esfolo os meus joelhos. Já nada me doi. É impossivel doer, porque nada pode contrapor esta dor tão presente no meu dia-a-dia, mas que tento esconder e refundi-la para depois à noite poder acenar-lhe para ela vir ter comigo,e aí então, poder-lhe dar toda a sua atenção e senti-la tão presente na minha pele. É impossivel ser pior que isto e eu só quero ver melhorias, mas sabes quem mais? Sou eu que estou errada,como sempre. E não me venhas com "Não estou a dizer que a culpa é tua". SOU EU QUE ESTOU A AFIRMAR! Então se a culpa é minha, deixa-me ser EU a resolver, ou a deixar ser resolvido... algum dia.



(...)
I try to make you see my side
Always trying to stay in line
But your eyes see right through
That's all they do
 
If you were dead or still alive
I don't care, I don't care
(...)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sou a mesma. SIM!


Ainda olho o céu e miro as estrelas. Continuo a caminhar da mesma forma e pelo mesmo caminho, voltando as costas ao passado e esperando o futuro. Dou-te a mão e unidas ficam assim durante um tempo indeterminado, porque mesmo quando a separas da minha, continuo a sentia a essência da tua pele. Ainda olho por entre a copa das árvores à espera de ver algo extraordinário e por vezes fico decepcionada por nada ver, mas mesmo assim continuo a faze-lo, pois muito raramente acontece algo que me deixa de boca aberta. Ainda tenho saudades tuas, mesmo quando estás ao pé de mim. Nunca as consigo matar por completo, nunca consigo ficar satisfeita, e sentir saudades sem as poder matar é a pior coisa no Mundo. Especialmente quando são saudades tuas. Ainda olho para o espelho e consigo ver a minha alma refletida em algo frio e liso. Por vezes ainda dou umas lições a mim mesma nesses pequenos momentos. Continuo a sentir aquilo que sempre senti e que nunca vai desaparecer, porque tu estás sempre aqui. Dia e noite. Ainda vejo o Mundo como sempre vi e ainda sou a mesma pessoa de sempre. Sou eu, de corpo e alma. 
Por isso, nunca digas que eu mudei porque eu estou aqui tão presente como tu. 

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Afinal existem coisas para além do....

)Quando ele desceu as escadas, caminhou debaixo daquela tremenda chuva sem nada nas mãos... nem no peito. O seu coração fora roubado sem mais nem menos. Ele tinha um sorriso na cara, como se tivesse acontecido a melhor coisa do planeta. E aconteceu. Caminhou pacificamente pela estrada de alcatrão cheia de água, e os seus pés deslizavam por esta mesma. Continuou a caminhar e os seus pensamentos eram mais vazios que um copo cheio de nada. Olhou para trás, e lá estava ela, sentada nas escadas com o seu vestido preto acima dos joelhos, protegida da chuva e com um sorriso puro na sua cara. De longe já se conseguia ver o brilho que os seus olhos radiavam e o seu sorriso dava vontade de sorrir também. Acenou e beijando a mão, soprou como se estivesse a soprar um beijo que iria directamente parar aos lábios dele. Ele sorriu também e olhou para o relógio. As gotas de água dificultavam-lhe a visão dos ponteiros, mas limpou o visor e viu as horas. Sorriu e começou a correr em direcção a ela. Ela levantou-se e atirou-se para os seus braços, e assim rodopiaram num longo beijo debaixo da chuva, como se de um filme se tratasse. Soltou-a e sussurrou algo ao seu ouvido que era inaudível até para os deuses. Sorriram e beijaram-se de novo. Ele retomou a direcção caminhando sempre à mesma velocidade, e ela ficou ali, de novo sentada nas escadas de pedra cinzenta, fria como o gelo. Quando ele ficou fora da vista, ela abriu a mala e tirou de lá um Português Suave vermelho acompanhado de um isqueiro preto, e tapando o cigarro com a mão, acendeu-o e deitou o fumo fora, ficando preso na chuva. Depois, voltou a guardar o isqueiro, pegou na mala e levantou-se fazendo rodopiar o seu vestido aos folhos. Os seus olhos ganharam uma tonalidade vermelha, sorriu e depois entrou na igreja.

(Apocalyptica featuring Adam Gontier- I Don't Care)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Porra, sei lá eu!

Deparei-me com uma coisa que nunca tinha antes encontrado em toda a minha vida. Ou se calhar até encontrei, mas passei-lhe completamente ao lado. Mas desta vez, essa "coisa" decidiu ter vontade própria e mostrar que estava ali, mesmo à frente dos meus olhos. E eu tentei desviar-me e fugir dela, mas ela teimava em perseguir-me para toda a parte, até para alguns pensamentos meus. E eu que posso eu fazer? Enfrentar essa "coisa" que faz de tudo para que eu lhe dê ouvidos. Então assim será. Veremos o que tem assim de tão importante para dizer.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

I am your voodoo doll




E foi aí que percebi que estava completamente amarrada da cabeça aos pés. Sentada numa cadeira já evelhecida com o tempo, dentro de uma sala repleta de bonecos de porcelana, outros apenas com pano a forma-los. Sentia o suor a escorrer-me pela testa e a fita que estava a tentar selar os meus lábios começava a não surtir efeito nenhum. Tentei retirar as fivelas que prendiam as minhas mãos e os pés à cadeira. Como é óbvio, foi em vão e deu apenas para gastar as poucas energias que ainda tinha. A sala era pouco iluminada, por isso não era capaz de ver com nitidez aquilo que realmente me rodeava. Só quando me acostumei à luz é que pude ver que ao fundo da sala, na mesma direcção que eu, estava um rapaz amarrado também por fivelas a olhar directamente para os meus olhos. Desviei o olhar e baixei a cabeça. E sem ele notar, desviei de novo o olhar para ele, e com minha surpresa este tomara a mesma posição que eu, e mesmo na escuridão, consegui ver o seu olhar a cruzar o meu. Os meus pelos eriçaram e fiquei ainda com mais calor apesar dos arrepios que teimavam em percorrer a minha espinha. Não tentei falar. Só precisava de o observar, e mesmo quando desviava o olhar, este era de novo puxado para o dele, como se fosse um iman. Observei também que quando me mexia, este tomava a mesma posição que eu.
Continuei a tentar libertar-me das fivelas, mas sem sorte nenhuma. Comecei a olhar em volta, mas não encontrei nada em que pudesse agarrar, ou pelo menos chegar-lhe. Continuei em vão a soltar as fivelas, até que uma mão tocou a minha, e os meus olhos fixaram os dele. Eram negros como o carvão e a sua face não demonstrava qualquer sentimento. Libertou-me, e eu levantei-me e fiquei frente a frente ao seu corpo. A sua mão encontrou a   minha e estas encaixaram. Tentei dizer algo, mas as palavras encontravam-se presas na minha garganta, com uma extrema vontade de sair. O meu olhar reencontrou o seu, e assim ficamos, num silêncio impenetrável.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Insieme per sempre


Acordei, espreguicei-me e toquei no espaço ainda quente, ao meu lado naquela cama de casal tão pequena. Ao deslocar mais a mão encontrei um papel e sorri. Ainda com os olhos pouco abertos e com a claridade a entrar pelo quarto, por entre aqueles cortinados brancos, tentei ler "Amor, mais uma vez tenho que me separar de ti, mas nunca te esqueças, o meu coração está sempre junto ao teu. Ti amo" Esbocei um sorriso e quando olhei de novo para a cama vi uma rosa de uma tonalidade vermelha com pétalas extremamente suaves. Agarrei nela e deitei as minhas costas para trás, fazendo a cama mexer um pouco. A sorrir, abracei-a e voltei a deitar-me.
Acordei contigo a mexer-me no cabelo, sentado à beira da cama ainda todo vestido. Acordei e olhando para ti com os olhos semi serrados disse "Já estás em casa amor?" enquanto tentava ir ao encontro dos teus lábios. Depois de um beijo longo e apetitoso disseste "Princesa, já é a minha hora de almoço. Hoje deixaste-te dormir outra vez." Comecei a aperceber-me de que já era tarde e que não tinha preparado nada, mas como tu já me conheces, de certeza que tinhas arranjado uma solução. Mais descontraída disse "Então, o que ainda fazes vestido?" Olhaste para mim e atiraste-te para cima de mim beijando a minha pele nua. Após alguns beijos e carinhos, perguntei "O que vais almoçar paixão?" Tu, com uma cara descontraída e hipnotizado a olhares para mim  "ãh? Ah, sim. Comprei lasanha. LASANHA" disseste tu em alto e bom som porque a lasanha agradava-nos bastante. "Oh, amor tu pensas em tudo". Agarrei-te e beijei-te de novo, perdendo-me no teu odor doce e tão teu.
Levantamo-nos e eu enrrolei-me no meu roube de seda roxo e fui até à cozinha. A mesa até já estava posta com a lasanha já fria em dois pratos azuis com talheres e copos já com vinho branco. "És perfeito e ainda bem que estamos juntos" disse eu, agarrando-me a ti inclinado o meu pescoço para ficar apoiado no teu ombro. "pois, vamos ter que nos habituar à ideia." Viraste-te e os teus lábios encontraram de novo os meus e... o almoço foi esquecido.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ti amo




Se o meu mundo desabasse aos meus pés, eu cairia e choraria até as minhas lágrimas secarem. E mesmo já secas, continuaria a chora-las pela minha grande perda.
O meu mundo és tu, e tu nunca poderei perder. Tu nunca poderás desaparecer, nunca poderás ser apenas o passado ou memórias esquecidas. Tu estarás sempre presente no meu coração e na minha vida. Na minha mente, nos meus sorrisos e nas minhas lágrimas. Nos meus passos, nas minhas hesitações e nas minhas maiores decisões. Tu estarás sempre aqui, mesmo quando eu digo que não te quero e quando te magoou como se apunhalasse o teu coração de ouro. Eu quererei sempre que aqui estejas, mesmo quando te viro costas e te deixo desprotegido com as defesas mínimas. Tu irás estar sempre aqui, lado a lado, para podermos fazer caminhadas sem fim, encontrando obstáculos dos quais já estávamos à espera. Nós iremos estar sempre juntos mesmo quando dissermos que já não dá, porque dá sempre, porque fomos feitos um para o outro. Não somos almas gémeas, mas completamo-nos um ao outro.
Dizer que te amo é pouco, mas não encontro nenhuma palavra que te faça transmitir tudo aquilo que por ti sinto. Mas não são precisas palavras porque tu sabes, tu sabes e isso basta. Não são precisas palavras nem textos para saberes aquilo que eu sinto por ti. Simplesmente sentes e foi isso que eu sempre tentei transmitir. Essa é a minha palavra. Sentir.
És o meu mundo. És tudo para mim.

AMO-TE

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Biografia

Tenho idade suficiente para saber que vivi pouco. Gosto de um pôr do sol e adoro o nevoeiro especialmente em noites abafadas. Sou única e a minha maneira de pensar é a coisa mais esquisita deste Mundo. Gosto dos meus amigos e gosto de criar musica. Sou uma boa ouvinte e tenho sempre algo a dizer. Não gosto de pessoas cínicas nem de muito silêncio. É certo que também não gosto de muito barulho. Gosto mais do meio termo. Não gosto de mel, e a melhor coisa que me podem oferecer é uma rosa ou um pôr do sol lindíssimo. Ainda estou à espera de uma rosa negra. Não me dou muito as pessoas sem as conhecer primeiro. O meu humor varia de minuto para minuto e nem sempre consigo ser uma pessoa estável. Aprendo com os meus erros, mas ás vezes consigo ser parva ao ponto de os voltar a repetir. Não gosto de usar roupa e fico mal disposta quando não tomo o pequeno almoço, ou seja quase sempre. Gosto de cheiros e a coisa que mais me cativa é o olhar. Adoro escrever. As palavras são a minha saída, a escapatória dos meus dias sufocantes. Os fins de semana são a pior coisa do Mundo para mim. Gosto da minha maneira de viver. Não consigo sofrer em silêncio e daria tudo para o conseguir fazer. Gosto de acender uma vela num bom momento e gosto que me digam tudo o que tem a dizer. Gosto de conhecer novas pessoas e admiro a capacidade da facilidade com que o faço. A pior coisa que me podem fazer é esperar.Fico maluca, doida se espero por algo que anseio. E aqui estou eu, mal definida porque não encontro palavras para me descreverem.

A tão preciosa calma e a sua temida inimiga, a irritação


Respira fundo. Já o fizeste? Agora faz de novo. Faz mais duas vezes. Já te sentes melhor? É óbvio que não. Respirar fundo não ajuda nada nem ninguém, é só uma coisa psicológica. Só há uma coisa que podes fazer: respirar fundo. Sim, porque se pensares que ficas bem, assim ficarás. "Tem calma". Sei que isso é a pior coisa que nos podem dizer quando nos sentimos assim, mas mesmo assim, não param de nos dizer, e nós, irritados como estamos,respondemos logo "Tem calma o quê caralho?". E a verdade é que essa pessoa, essa querida pessoa que nos está a tentar ajudar, não tem culpa de estarmos assim... alterados. Mas é verdade também que temos que ter calma. Que temos que respirar e fechar os olhos e em nada pensar. Os pelos do braço voltam a baixar e o batimento cardíaco desacelera. Sim, a irritação ainda lá fica, mas com o passar do tempo desaparece. O que custa mesmo é isso: passar o tempo. Mas o tempo passa e consigo leva a angustia,a magoa, e principalmente a irritação.
Amor, eu só quero que tenhas calma, que respires fundo, e te lembres só de uma palavra, a palavra.

AMO-TE

The Promise - Michael Nyman

Day 11 - A song that no one would except you to love



(É uma escolha bastante difícil, e como não consegui responder mesmo, decidi por esta musica, mas é claro que sabem que gosto disto. Aliás, quem não gosta?)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sem fim

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Deste-me a tua mão e eu prometi nunca mais a largar. Deste-me o teu coração e eu prometi dele cuidar. Deste-me tantas outras coisas, e eu, por vezes perdia a conta e não lhe dava o seu devido valor. Peço-te desculpa por isso porque eu também não sou feita de ferro e ainda bem. Gosto de ter este coração mole e estes defeitos ranhosos.
Estou bem, estou segura, estou presa nesta bolha de sabão que nunca irá rebentar. Estou alegre e feliz, e estou com saudades, mas isso irá passar. Irá chegar o dia em que elas vão diminuir, e quando esse dia chegar, eu própria lhe direi "Muito bom dia".
Gosto de ti e estou bem assim. Estou com os pés assentes na terra e com a cabeça pelas nuvens contigo, sempre contigo. Estou bem mesmo quando não estou, e mesmo quando perguntas, tu sabes sempre que eu estou bem. Porque tu és a única coisa de que eu preciso para estar bem, para sorrir e para pular pelas ruas.
Gosto de ti mais do que alguma vez imaginarás, e sendo eu tão idiota, não o consigo demonstrar devidamente, porque é tão forte que não existem actos suficientes para eu poder demonstrar um terço do que por ti sinto.
Sim, posso dizer mais uma vez que gosto de ti, e por mais que seja chato de ouvir, para mim nunca é difícil de dizer e nunca me fartarei!
Amo-te amo-te, e por mais que nos chateamos, que refilemos, que chutemos palavras tolas, o nosso amor é invencível e é a base do nosso bem estar e do nosso dia-a-dia.

"Hold me now I need to feel relief
Like I never wanted anything"

JÁ NÃO CONSIGO ESTAR SEM TI!

(E vê, não tenho medo nenhum de o dizer bem alto)

Iron Maiden - Hallowed Be Thy Name (Studio Version)

Day 10 - A song from your favorite band



(Eles tem tantas boas que é-me tão difícil escolher)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Let me go

  http://palavrassemsentido.files.wordpress.com/2008/01/mulher-praia-a-noite.jpg 



   -Sinceramente não sei que mais te dizer. Não tinhas o direito de o fazer e de me deixares assim, com as mãos vazias- disse enquanto as lágrimas começavam a irromper e a deslizar pela minha face. Levei as mãos à cara, virei-te costas e continuei a andar, fechando a porta trás de mim. Entrei no quarto e a escuridão foi a minha companheira durante um bom tempo. Esperava que fosses bater à porta e esperava que insistisses para entrares e para me pedires desculpa vezes sem conta. Mas uma vez enganei-me. Acendi a luz, pois a claridade lá de fora extinguira-se com o passar do tempo. Olhei-me ao espelho e reparei que os meus olhos estavam tão inchados como se estivesse com alguma alergia. E tinha, uma forte alergia a ti. Tentei limpar o resto das lágrimas que estavam nos meus olhos, calcei os meus chinelos, e sai pela porta. Olhei pelo canto do meu olho para a sala, e lá estavas tu, com as mãos à cabeça, com os cotovelos nos joelhos, sentado ao canto do sofá. "É bom que estejas arrependido", pensei para mim enquanto agarrava nas chaves e saia porta fora.
   Mal me recordo do caminho que fiz até à praia, pois os meus olhos inundaram-se de novo. Tu não tinhas o direito de me deixar na merda outra vez. De me deixares sozinha, de me virares costas para sempre.
Senti a areia nos meus pequenos pés e assim descalcei-me. Senti-me deveras mais confortável. Caminhei devagar de modo a prolongar aquele conforto. Caminhei até ir ao encontro do mar, brincado com os meus pés na espuma da rebentação das ondas. Sentei-me sobre aquela areia molhada, molhando assim o meus vestido preto. Continuei a chorar enquanto observava o por do sol no horizonte. Sem esperar, ouvi uma voz familiar atrás de mim.
   -Posso-me sentar aqui contigo?- disseste com um ar de remorso na tua voz. Eu nada disse, mas tu fizeste questão de te sentar na mesma, e eu, com as minhas pequenas mãos, tentei afagar todas as lágrimas que teimavam em cessar. Não disseste nada e eu não tinha razões de prenunciar nem uma palavra, mas como consegues sempre destruir todas as barreiras, decidi perguntar-te.
   -Só queria perceber porquê? Porque me deixas agora, depois de tudo o que aconteceu, de tudo o que passamos. Não te peço mais nada, e não me alongarei sobre o assunto.
   Olhas-te para mim com aquele olhar que sempre me cativou, mas com toda a minha força consegui evitar a doce tentação de te beijar, e fiz-me de forte enquanto te olhava directamente nos olhos à espera de um bom argumento.
   -Não tenho razão. Simplesmente não sei que te dizer. Eu amo-te, mas não consigo lutar mais, por isso vou desistir. Vou ser mais fraco que tu, vou ser covarde e fugir com o rabo entre as pernas. Não penses que não te amo, porque simplesmente não se trata disso.- Disseste enquanto as lágrimas começavam a formar-se nos teus olhos verdes, e eu, sem conseguir mais, peguei na tua cara com as minhas duas mãos, olhei directamente nos teus olhos e uni os meus lábios aos teus. Aquele beijo demorou mais do que qualquer um e nunca senti a tua falta como naquele momento. Nunca te amei tanto como naqueles breves segundos. No inicio nada fizeste, mas depois agarraste-me e juntas-te o meu corpo ao teu, e o beijo prolongou-se e eu desejei que não acabasse. Desejei com todas as minhas forças que isto não acabasse. Abrimos os olhos e vi o teu olhar como nunca, e consegui ouvir os teus pensamentos e senti arrepios múltiplos pela minha espinha. Não me largaste, e eu pousei a minha cabeça no teu peito. Sem mais nenhuma palavra, ficamos ali até se tornar noite, e depois, pousaste-me na areia, beijaste-me a testa, e foste-te embora, como se estivesses deixado uma boneca de corda sem mais voltas a dar.

Nickelback - Never Gonna Be Alone

Day 09 - A song that makes you fall asleep



(Não são precisas palavras)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Já te disse que nada sei

http://fernandabienhachewski.files.wordpress.com/2009/10/banco-vazio-de-ti1.jpg

Só queria que tudo parasse. Que os pássaros deixassem de piar, que as pessoas deixassem de falar, que as folhas deixassem de voar. É simples. Queria que tudo parasse e que entrasse num silêncio impenetrável, como se fosse o primeiro dia de formação deste planeta azul. Que tudo parasse, que não se ouvisse nem um respirar ofegante nem um passo por cima da palha seca. Que não se ouvisse absolutamente nada para que eu pudesse desfrutar de um momento a sós, mesmo a sós. Para que pudesse ir a todo o sitio sem ficar preocupada com o tempo, para poder ver que o vento até se pode silenciar e que o mar pode não ter aquele seu ruído tão magnifico e calmante. Para sentir a relva molhada debaixo dos meus pés e para me sentar debaixo de uma árvore e ver o sol a deslizar por aquelas colinas verdejantes outrora cheias de barulhos e de vida.
Queria descansar deste Mundo tão fatigado, tão obsceno, tão sem força de viver. Mas eu faço escolhas e por isso, consigo tornar todos os meus dias em algo digno de se viver, mesmo sendo este Mundo assim, eu consigo dar sempre a volta por cima. E sim, agora pode voltar a ser como dantes, porque eu já estou farta de estar sentada neste banco e de não ter a tua companhia.

Elvis - A Little Less Conversation

Day 08 - A song that you can dance to

domingo, 11 de julho de 2010

Where is my mind?

Apetecia-me imenso escrever. Já me apetece há algum tempo, mas que palavras expor neste blog tão atafulhado, tão sei lá o quê? Isto parece uma bagunça e não sei por que ponta pegar para tentar fazer com que "isto" se pareça com um blog a SÉRIO. Queria escrever mesmo alguma coisa bonita, mas ultimamente ando com a cabeça tão, mas tão cheia que não sei qual palavra utilizar e mal sei agrupar palavras para formar uma frase. Só estou bem na praia, a ouvir as ondas a rebentarem e alguém ao meu lado a perguntar "Queres vir à água?" De resto, ando sem pouca paciência. Era bom se o meu boyfriend estivesse por aqui, mas este está longe, e longe mesmo, por isso só me posso contentar com uma chamadinha de vez em quando ou umas mensagens. Já tenho saudades da Amadora. Não, não é da AMADORA, mas sim das pessoas que lá estão e do barulho, e do calor daquela cidade. Quando lá estou no Verão, consigo mesmo mesmo pensar "Porra, estou de férias." Consigo também me fartar de lá estar por passar uma tarde de um lado para o outro, feita barata tonta. Mas sinceramente, tenho saudades de passear pelas ruas repletas de poluição e de, de vez em quando, encontrar alguém conhecido para perguntar "Olá, como estás? E como estão a ser as tuas férias?" As conversas são sempre as mesmas. Mas agora estou na Costa da Caparica e só me apetece comer mais Melância e atirar-me para o sofá para dormir uma breve sesta antes de ir para a praia.
Estou a ouvir uma musica que se adequa muito a este momento. Estou tão confusa e tonta. Então...

 «With your feet in the air , and your head on the ground
Try this trick and spin it! Yeahh!
Your head will collapse, but there's nothing in it
And you'll ask yourself?
Where is my mind?
Where is my mind?
Where is my mind?
Way out, in the water see it swimmin´»

Dead Memories

Day 07 - A song that reminds you of a certain event

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A menina solitária



Era uma vez uma rapariga que detestava estar sozinha, mas apesar disso a solidão era a sua melhor amiga. Brincava com as suas bonecas sozinha, desenhava sozinha, via televisão sozinha e até falava sozinha. Não é um sinal de loucura, mas sim de solidão. Ninguém se tinha apercebido da sua vida tão solitária, mas ela apercebias-se disso a todas as horas da sua misera vida. Tentou fazer amigos, mas estes nunca queriam sequer a sua companhia, quanto mais brincar ou falar com ela. Assim vagueava e chutava latas de refrigerantes vazios na rua. Tal e qual como ela. Num dia não diferente dos outros, tentou dizer para si mesma, em frente do seu espelho recheado de tudo aquilo que ela não tinha. "Não preciso de ninguém. Não preciso de carinho nem de de palavras aconchegadas. Não preciso..." Começou então a soluçar enquanto tentava conter as suas lágrimas. Depois desta pequena crise, olhou de novo para o seu espelho e então mentalizou-se que sozinha poderia ser tudo, que poderia ser tudo o que queria sem ter obstáculos no seu caminho. Um dia, no fim da tarde, decidiu passear na praia. Era um dia calmo, sem agitação nesta praia, e ela até gostava do silencio, apesar de estar rodeada por ele. Molhou os seus pequenos pés na água fria e estremeceu. Olhou para o sol, já escondido por de trás da cidade iluminada, e sentou-se na areia molhada. Brincou um pouco com a areia fina e depressa se fartou. De repente, sentiu um doce toque no seu ombro esquerdo, e por de trás dela estava uma menina com os seus olhos verdes e com o seu negro encaracolado cabelo. Nada disse, apenas estendeu a sua pequena mão, e quando a abriu estava lá uma concha de uma tonalidade laranja. Era ondulada e com umas formas uniformes. A rapariga embasbacada com aquilo perguntou "Isto é para mim?" A outra menina acenou com a cabeça e entendeu ainda mais a mão. A rapariga pegou na concha ainda molhada pela água do mar, e este peso na sua mão foi agradável. A outra menina, sentou-se ao seu lado, com o seu vestido branco com rosas azuis e fitou a luz do por do sol. Assim ficaram durante algum tempo. Nunca foram precisas palavras. A rapariga que estava habituada a lidar com a solidão ficou reconfortada com aquela presença nova, e sentiu esboçar-se um sorriso na sua face, um sorriso genuíno. A menina olha para ela, e pela primeira vez, ela pode ouvir a sua doce voz. "Dá-me a tua mão e vamos passear a beira mar. Vamos molhar os pés naquela água fria e assim ficar-mos até ter-mos todo o nosso corpo gelado. Mais não te peço." Assim, levantou-se e estendeu a mão para a rapariga. Esta correspondeu e deu-lhe a mão enquanto caminhavam para aquele mar tão calmo. Sentiu-se bem, como nunca antes se sentira. Ela dirigiu-se à menina, com uma voz tremula e com algum receio. "Não me largues a mão. Estou farta desta solidão tão presente." A outra menina olhou bem fundo para os olhos da rapariga e disse "Não estava à espera de fazer algo diferente." E assim ficaram, a observar a luz do crepúsculo, de mãos dadas, iniciando assim uma amizade eterna.

Evanescence - Everybody´s Fool

Day 04 - A song that makes you sad

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Hypnotized

It's hard to see with our own eyes
These times (these lies)
We've been hypnotized"
Eu fui hipnotizada. Fui hipnotizada pelas tuas palavras e pelo teu olhar. Fizeste-o de propósito, mas não estavas à espera que realmente funcionasse. Pois, funcionou demasiado bem. Fui hipnotizada entrando num transe do qual nunca poderei sair. Nem com um estalar de dedos, nem com nenhuma palavra mágica. Simplesmente é um transe que não tem fim próximo. Mas ainda bem, ainda bem que me hipnotizaste, que me deixaste entrar nessa tua mente por detrás dos teus lindos olhos. Ainda bem que deixei cair a minha máscara para tu assim entrares e explorares a minha alma. Ainda bem que tudo isso aconteceu, porque eu não quero estar sóbria. 
Eu fui hipnotizada

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3CVWHc3QSi9es73HgpNLAacR7zTnTPqnnjTBKBpHgJvxFoP719uQoMVT3iBk7KVXk-rKk80wxiAStP0__iPCbYdFVLvGRFg7kmfp_LCPSCCCcAtVL1EFeriBpM4A9jjHWBPUQomGN9jqV/s400/olhar888.jpg

Free Bird - Lynyrd Skynyrd (1973)

Day 03 - A song that makes you happy

terça-feira, 6 de julho de 2010

System Of A Down - Toxicity

Day 02 - Your least favorite song

Costa da Caparica

Obrigada, obrigada, obrigada Doce Gente. Foi um dia em pêras. 
(Só eu para marcar a diferença. Cabelos claro, pfttt)


«Se gosto de ti, se gostas de mim. se isso não chega tens o mundo ao contrário»

Old times are back!

Velhos tempos também não. Não completamente, mas só os sentimentos. Alguns. Também não são muitos. Mas mesmo assim sinto alguma coisa que sentia antigamente, uma brisa suave que sentia nos meus dias passados. E até acho que sei. Estou bem, estou confortável. Posso dizer que a minha vida corre bem, dentro daquilo que eu peço. E agora apareceste tu de novo, e sinto aquilo que sentia antigamente. Sinto que posso falar de novo contigo como sempre falei, como se não tivesse havido nenhuma pausa na nossa vivência. Longuita até. Sinto-me um pouco mais completa, porque nunca posso começar nada do zero. Promete que vais estar comigo, que me  vais apoiar, que não me vais virar nunca as costas e que não me vais apontar o dedo e julgar-me. Só te peço isso. Só te peço que me aceites como realmente sou sem tentares mudar algo em mim. Só te peço isso. E está descansada. A mim podes-me pedir tudo. Quase tudo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Eagles - Hotel California

Day 01 - Your favorite song

Desafio

Postar uma música durante vinte dias consoante a lista:
Day 01 - Your favorite song;
Day 02 - Your least favorite song;
Day 03 - A song that makes you happy;
Day 04 - A song that makes you sad;
Day 05 - A song that reminds you of someone;
Day 06 - A song that reminds of you of somewhere;
Day 07 - A song that reminds you of a certain event;
Day 08 - A song that you can dance to;
Day 09 - A song that makes you fall asleep;
Day 10 - A song from your favorite band;
Day 11 - A song that no one would except you to love;
Day 12 - A song that describes you;
Day 13 - A song from your favorite album;
Day 14 - A song that you listen to when you're angry;

Day 15 - A song that you listen to when you're happy;
Day 16 - A song that you listen to when you're sad;
Day 17 - A song that you want to play at your wedding;
Day 18 - A song that you want to play at your funeral;
Day 19 - A song that makes you laugh;
Day 20 - Your favorite song at this time last year.





(Vi este desafio e decidi arriscar)

Obstáculos

Sinceramente não quero saber do que pensas. Só quero saber se me faz feliz... e a ti também.

sábado, 3 de julho de 2010

«é assim que me sinto quando oiço os teus pensamentos ao sabor do vento»

(amo-te)

Estou sempre à tua espera

Tenho saudades tuas, quero estar contigo, quero um beijo teu, quero que digas que me amas, quero sentir a tua pele na minha, quero sentir a tua respiração no meu pescoço, quero perder-me no teu olhar, quero ouvir a tua voz, quero dizer que te amo mil e quatrocentas vezes por minuto, quero adormecer nos teus braços, quero correr contigo à beira mar, quero molhar-te com a água salgada, quero fazer amor contigo, quero e preciso disto tudo, preciso de ti sempre comigo, preciso de te sentir para sempre colado a mim, preciso de inspirar o mesmo ar que tu, preciso de tanta coisa percebes? preciso de te ter para todo o sempre, de saber que és só meu, e sinceramente és, eu sei disso, quero continuar para sempre a nossa história e nunca lhe colocar um ponto final! és a minha vida, e para nós é sempre em frente e se possível sem pausas nem tempo a perder só amor para dar e receber só palavras só gestos só carinho a toda a hora


AMO-TE

Nunca é demais dizer

Queria poder ficar contigo sempre, especialmente quando mais precisas de mim. A tua dor é a minha dor, a tua alegria é a minha alegria. Tudo o que tu sentes sinto eu. Quero deitar-me contigo ao luar e dizer que te amo mais do que nunca.
Amo-te tanto mas tanto mas tanto. Ainda temos tanto tempo pela nossa frente. Tantas vivências, tanas experiências, tanto caminho pela nossa frente, e sabes que mais? Nada nem ninguém nos vai impedir!
Amo-te como nunca amei nada nem ninguém.
AMO-TE
AMO-TE
AMO-TE
AMO-TE
AMO-TE

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Mais uma vez...

Mais uma vez digo que te amo. Mais uma vez digo a verdade, e digo-a do fundo do meu coração. Mais uma vez te desejo aqui, lado a lado. Juntos, unidos, de mãos dadas e presos nos nossos abraços. Mais uma vez dava tudo para desfrutar de um beijo teu ou de me deslumbrar com o teu olhar. Sim, estás sempre comigo. Sinto-te sempre ao meu lado, sinto o teu doce toque e por vezes ainda sinto a tua respiração e o teu sussurrar quando dizes que me amas. A tua alma é minha e pertence-me completamente. És meu inteiramente.Estou ansiosa para adormecer e para te sentir abraçado a mim. De fechar os olhos e de não os abrir, porque quando fecho os olhos vejo-te em todos os cantos da sala, da casa e em todos os campos da minha visão. Por isso, quando não estou contigo, estás comigo na mesma. Sinto a tua presença apesar de não estares aqui realmente. Sinto-te como se estivesses sempre comigo, como se estivesses realmente ao meu lado, como se conseguisse sentir a textura da tua pele e os teus pelos eriçarem quando sussurro ao teu ouvido "Amo-te". Já é tarde mas o sono está ali, deitado no sofá a acenar-me e a abrir os braços para eu me deitar nele. Ele irá trazer-me a tua presença, a tua alma, o cheiro da tua pele, o aroma do teu beijo e a beleza do teu sorriso.  Em breve irei ouvir a tua voz, a tua doce voz que me acalma em momentos de frustração, em momentos de aflição. Mesmo quando te trato mal (não propositadamente) nunca deixas de estar comigo, nunca deixas de me acalmar e de dizer que está tudo bem, que me amas como nunca. És perfeito, aos meus olhos és perfeito e és FEITO para mim. Só para mim. És quem eu quero, quem eu sinto, com quem eu sonho, de quem eu morro de saudades, de quem eu quero um beijo, um abraço e quem eu quero sentir o corpo colado ao meu. És só tu, mais ninguém. Somos só nós e mais nada. Não interessa os porquês ou os caminhos para lá chegarmos, desde que sejamos felizes à nossa maneira tudo irá correr bem, como desejamos agora e sempre.

E aqui acabo com uma frase de Nicholas Sparks, com toda a razão e é mesmo isto que eu sinto. Palavra por palavra.

“Amo-te por tudo o que partilhamos e já te amo, por antecipação, por tudo o que ainda temos para viver.”